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Fodi com uma estranha

Eram dias de carnaval, eu estava completamente bêbado e fora de mim. Tudo o que eu queria era foder com alguma mulher, não importava qual fosse. Eu queria muito transar, mas estava sem grana para pagar por um motel ou acompanhante, teria que ser na sorte mesmo.

Fiz o que pude para transar com alguma amiga minhas mas elas já estavam todas compromissadas com outros caras que, assim como eu, estavam bêbados e de pau na mão.

Depois de muito tempo, comecei a pensar em algo novo… assim como eu estava bêbado e excitado, alguma mulher também deveria estar. Parei no banco de uma praça não muito movimentada, comecei a me acariciar por cima da calça mesmo.

O tesão de estar batendo uma punheta na rua me dominou, parecia que a minha rola ia explodir de tão dura. Cada mulher que passava me olhava torto, uma parcela de mim se sentia mal por isso.

Como a polícia estava toda concentrada em lugares de maior movimento, pensei que não haveria problema em bater uma punhetinha completa ali. Tirei o meu pau inteiro para fora e comecei a bombar.

Estava ficando cada vez mais gostoso, não conseguia mais conter o tesão, quando menos esperei, vi uma moça que estava no mesmo bloco que eu se aproximando, ela disse:

- Momento difícil ai? Precisa de uma ajudinha?

Ela se aproximou e encheu a mão no meu caralho, começou a bombar uma punheta muito gostosa, eu gemia como um louco em plena rua.

Eu estava maluco de tesão, ela dizia:

- Que pica grossa! Que delícia achar um roludo desses punhetando no meio da rua!

Pedi pra ela mamar a minha pica e ela obedeceu sem pensar duas vezes, fiquei maluco de tesão.

Ela lambia a cabecinha, cuspia, parecia uma puta profissional. Segurava meu pau todo com a mão e lambia devagar, eu estava ficando maluco de tanto prazer, só conseguia pensar em jorrar leite quente na cara daquela vagabunda.

Ela chupava meu cacete inteiro, chegava com a boca até nas minhas bolas, eu sentia a garganta apertava dela na cabecinha da minha pica dura.

Ela tirou o pau todo babado da boca e começou a chupar o meu saco enquanto batia uma punheta na pica. Ela enfiava meu saco todo na boca e devolvia babado, eu estava morrendo de vontade de gozar, mas não queria fazer isso sem antes chegar na bucetinha dela.

Pedi para que ela fosse para a parede, ela empinou e eu comecei a socar nela. Minhas calças estavam pelo joelho e eu fodia ela sem nenhum pudor.

Ela estava tão excitada quanto eu e pedia assim:

- Mete, vai! Soca fundo nessa bucetinha! Mete gostoso, me come bem forte filho da puta!

Eu estava indo a loucura com os gemidos daquela mulher, ela não parava de me incentivar a comer aquela buceta, eu estava muito satisfeito.

- Quer levar rola? Quer? Veio-me oferecer ajuda, agora vai ter que aguentar tudo, sua puta!

Eu gemia como um louco, não aguentava mais segurar a vontade de gozar naquela mulher maravilhosa. Ela empurrava a buceta apertada contra o meu pau, isso só me deixava mais excitado.

Ela me pediu para sentar de novo no banco, queria cavalgar na minha rola por um tempo.

Ela sentava até a base e rebolava a buceta no meu pau, não aguentava mais sentir aquilo, estava no meu ápice.

Que mulher gostosa! Tudo ficava ainda melhor quando eu me lembrava que estávamos em plena rua, depois de muito tesão, bêbado.

Ela também.

Ela ajoelhou de volta e começou a me mamar outra vez, dessa vez beijava devagar a minha pica, entre um beijo e outro ela me pedia:

- “Goza na minha cara? Me faz de puta, vai, por favor! Me deixa sentir o seu leite quentinho na minha cara."

Não queria obedecer a ela naquele momento ainda, mas estava tão excitado que nem sequer conseguia pensar. Ela falava com voz de vagabunda, de um jeito único, que delícia de mulher.

Comecei a aceitar a ideia de gozar naquele momento, segurava a tensão e apertava o corpo… Eu estava quase gozando.

Segurei forte no cabelo dela e soquei a pica na garganta dela, ela me empurrava, em vão, tentando tirar o meu pau de lá. Tirei e comecei a me masturbar na cara dela, quando menos esperei comecei a gozar.

Foram vários esguichos de porra quente na cara daquela vagabunda. Eu não sabia mais o que fazer. Ela me tirava do sério, não estava aguentando.

Ela passava o dedo na porra e lambia, como se fosse delicioso, pegou cada gota do leite que jorrei na cara dela e colocou na boca, ela sabia como agradar um homem.

Depois nos vestimos e saímos dali, ambos felizes e realizados, essa é uma experiência que vou guardar para toda a minha vida. Que delícia de mulher!