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Conto erótico: A garota tatuada

Meu chamo Álvaro, tenho 26 anos, 1,80 de altura, pele bem branca, olhos azuis e cabelos castanhos. Era fanático por academia, hoje estou mais tranquilo, vou no máximo 4 vezes por semana, mas o tempo de dedicação ao treino me deu bons resultados...

Tenho um corpo bem definido, me acho um homem muito bonito, faço um grande sucesso com as mulheres!

Moro no litoral de São Paulo, em prédio não muito grande, a maioria fica vazio a maior parte do ano, os donos só vêm em época de temporada. Me mudei há 6 meses, é bem silencioso e quieto, em meu andar tem apenas um morador, aliás uma moradora, e que moradora!

É uma loira, toda tatuada, quando vejo ela de biquíni fico de pau duro na hora! Até as tatuagens dela são lindas. Não sei é o corpo dela que é perfeito demais, mas até as tatuagens me excitam.

Mas logo no primeiro mês ela parou de falar comigo e de me cumprimentar. Em uma madrugada de frio e chuva, eu acordei com uns gemidos bem alto, vindo do apartamento vizinho. Ela gemia e gritava alto, pedia pra comer a buceta dela com força,  que ela queria dar o cuzinho também. Foi mais de duas horas de tortura pra mim! Eu bati umas três punhetas ouvindo ela gemer.

No outro dia pela manhã, quando abri a porta para ir trabalhar, ela estava se despedindo de um cara alto com pinta de roqueiro. Quando ela me viu, deu um beijo rápido no cara, entrou e fechou a porta. Eu percebi que ela estava envergonhada,  ela sabia que eu tinha ouvido tudo, e que safadinha, só me deixou com mais vontade de por ela pra sentar de frente pra mim, comer aquela buceta, vendo aquele olhar de safada e aquele lindo corpo tatuado...

A a cada dia que passava meu desejo aumentava, porém não sabia como chegar nela. Foi quando lembrei que “ vizinhos se ajudam”!

Fui até a casa dela com uma xícara na mão e bati na porta. Quando ela abriu, percebi que ela ficou desconfortável ao ver que era eu. Confesso que fiquei um pouco sem jeito, perguntei se estava atrapalhando e ela disse que não. Eu perguntei se ela teria duas colheres de café para me emprestar. Ela disse que sim e mandou eu entrar.

Quando entramos no apartamento ela pediu pra que eu sentasse, pegou dois copos e uma garrafa e sentou de frente para mim. Me deu o copo e serviu uma dose de uísque para nós.

Dava pra sentir que ela ainda estava desconfortável. Eu perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, que estava muito envergonhada por conta daquela noite, que tinha saído com uns amigos, bebido muito e usado drogas, o que deixou ela daquele jeito. Eu disse pra ela que ela não deveria se envergonhar, que ela só estava sentindo prazer. Ela ficou vermelha e disse que mesmo assim, era estranho saber que eu tinha ouvido ela fazer sexo. Ela colocou outra dose, bebemos muitas outras doses...

Eu já estava um pouco auto, quando reparei que ela estava sem calcinha. Ela estava com roupa de dormir, um regata de alça fina e um shorts largo. Como ela estava com as pernas abertas de frente pra mim, eu pude ver tudo pelos buracos. Estava toda raspadinha, era  incrivelmente rosa e grande. Fiquei de pau duro na hora!

Quando ela percebeu, começou a rir e perguntou se toda vez que eu tomava uísque ficava de pai duro. Eu respondi que não, só quando eu via bucetas incrivelmente lindas, ela ficou vermelha e fechou as pernas. Ela se desculpou e disse ter esquecido que estava sem calcinha. Eu respondi que ela não deveria sentir vergonha em mostrar um corpo tão bonito, ela riu para mim e não disse nada. Eu perguntei quantas tatuagens ela tinha, ela disse que eram 25 ao todo. Eu pedi que ela me mostrasse. Ela disse que  não poderia mostrar todas.

Ela foi me mostrando... Tinha uma que pegava a parte de cima dos seios, entrava  dentro da regata e recomeçava na barriga das costas. Ela parou no bumbum. Pedi pra que ela me mostrasse a que se escondia nos seios e a continuação da das costas. Ela disse que não podia, que ela teria que ficar nua. Eu perguntei qual seria o problema. Ela se levantou novamente e tirou a roupa toda.

Ela tinha grandes e lindos peitos, os dois com piercing no mamilo - uma mulher muito sensual. Ela virou de costas e ficou de quatro no sofá. A tatuagem das costas vai até o meio do rabinho gostoso dela, duas pontas como a ponta que tinha no meio dos seios. Ela se sentou novamente e ficou olhando para mim com um olhar que quase me queimava. Não resisti e fui em cima dela!

A gente começou a se beijar. Ela acariciava meu pau que já estava quase explodindo. Eu comecei a chupar aquele peitão, o geladinho do piercing só aumentava meu tesão! Foi quando coloquei ela de quatro e comecei a lamber aquele rabinho lindo e desenhado. Beijei e chupei ela todinha.

Quando vi que ela estava quase gozando, pude fazer o que muitas vezes imaginei enquanto tomava banho. Coloquei ela em cima de mim, ela rebolava e gemia como uma putinha, mais safada e gostosa do que tinha imaginado. Quanto mais eu socava fundo mais gostoso ela gemia!

Ela era tão gostosa que meu pau até doía de tão duro que estava. Tive que segurar pra não gozar. Apertava e chupava aqueles peitos deliciosos. Em pouco tempo ela gozou, poucos segundos depois,  não aguentei e explodi dentro dela, uma das melhores gozadas que já dei!

E essa foi a primeira de muitas, essa foi minha incrível e deliciosa experiência com Sofia, minha vizinha loira, tatuada e muito gostosa!