PUB
mascote
PUB


Conto erótico: Desejos realizados por um desconhecido com pau grande

Meu nome é Beatriz, tenho 28 anos,1,68 de altura, sou morena com cabelos pretos e olhos castanhos, seios médios, bumbum grande e redondinho. E em 28 anos só fiz sexo duas vezes...

Durante minha vida toda, nunca fui vaidosa, ao contrário de minhas amigas que estavam sempre maquiadas e com roupas sensuais. Assim eu fui levando minha vida, sempre pensando nos estudos e em conseguir um bom trabalho.

Consegui alcançar os objetivos que queria, mas não conseguia alcançar felicidade. Não notei que o meu jeito de levar a vida, afastava os caras de mim, parece que eles tinham medo de mim!

Em 28 anos só fiz sexo duas vezes, e com o mesmo cara, isso na época da faculdade. Não foi ruim, mas foi tudo tão rápido que não tenho como avaliar ao certo.

Mas uma grande parte de mim tinha desejo de ser pega por um homem grande que me fizesse gozar. Nessa altura do campeonato não precisava ser nem um modelo, desde que tivesse um belo pau e me fizesse gozar!

A exatos 3 meses estava muito frustrada com o rumo que minha vida estava levando, me olhava no espelho e podia ver minha beleza.

"Sou uma mulher gostosa, o que há de errado comigo?”

Essa era a pergunta que fazia a mim mesma diante do espelho.

Me arrumei e fui trabalhar como todos os dias. No fim do expediente eu e minha amigas, tendo de ficar até tarde, só estávamos nós na empresa, e pra nossa sorte tinha uísque na sala da chefia. Bebemos meia garrafa lá mesmo e conversamos sobre nossos problemas. Quando me dei conta, estava dizendo que eu queria transar, nem que fosse com um desconhecido, que precisava ser colocada em um capô de carro igual nos filmes, uma transa safada e inesquecível! Se fosse com um desconhecido seria bom pra não me envergonhar das coisa que queria fazer...

Minha amiga só dava risada! Aparentemente, ela estava mais bêbada do que eu!

Depois de quase uma hora resolvemos ir embora. Ela pegou um ônibus e eu minha bicicleta. Estava indo pelo caminho de todos os dias, só estava mais escuro que o habitual, afinal já passavam das nove horas da noite. O caminho mais próximo de minha casa era uma estradinha que passava atrás de uma rodovia, me senti insegura por conta da escuridão e por saber que  ali não consumava ter movimento a essa hora, mas não tinha outra opção. Estava bêbada, cansada e já tinha começado a fazer meu percurso de 3 km.

Logo no fim do primeiro km, escutei o baralho de um carro grande se aproximando. Até fiquei contente por não estar tudo tão deserto. Continuei a pedalar, percebi que o carro estava andando mais devagar, e depois de alguns segundos acabou parando. Eu continuei a pedalar, ouvi novamente o barulho do motor, de repente o carro arrancou de uma vez e freou quase em cima de mim. Eu tomei um susto e desci da bicicleta. Um homem desceu do carro e perguntou se eu estava bem.

Ele era grande, um pouco gordo e muito alto. A voz dele era grossa e um pouco assustadora. Não consegui ver o rosto direito por conta do farol.

Eu respondi que estava bem, com minhas pernas tremendo. Fui subir novamente em cima da bicicleta, foi quando senti a mão dele em meu braço, me puxando para perto do carro. Minhas pernas tremiam muito!

Ele perguntou o que uma moça tão bonita estava fazendo no meio da escuridão sozinha. Eu disse que estava indo para casa, que minha mãe estava à minha espera, que era pra ele me soltar. Ele disse que queria ver se eu não tinha me machucado e começou a passar as mãos em mim. Eu tentei fazer ele parar, mas ele era forte de mais. Eu comecei a pedir por favor pra que ele me deixasse ir. Ele disse que me deixaria ir, que precisava fazer algumas coisas antes, mas que não era pra eu me preocupar. Disse que era pra eu ficar quieta, assim não iria me machucar.

Confesso que no meio do grande medo que estava sentindo, comecei a ficar excitada. Ele brincava com meus mamilos e apertava minha bunda, começou a beijar meu pescoço e a passar a mão em minha bucetinha. Eu comecei a pedir novamente para que ele parasse e ele disse em meu ouvido: tem a certeza que você quer que eu pare? Eu disse, por favor! Ele falava no meu ouvido: por favor o quê, que eu te faça gozar?

Pra dizer a verdade nunca tinha gozado, mas estava no momento de maior prazer que já tive. As mãos dele eram tão macias! Parecia que eu ia derreter.

Depois disso não falei mais nada. Ele puxou e me deitou em cima do capo do carro, subiu meu vestido e colocou a calcinha pro lado. Eu estava quase implorando pra que ele me penetrasse, e assim ele fez. Eu estava toda molhada!

Ele foi colocando de leve, enfiando aos poucos. Pude sentir cada pedacinho daquela delícia! Quando ele viu que eu estava bem molhada, começou a empurrar com mais força. Ele puxava meu cabelo para trás e enquanto isso, beijava meu pescoço. Ele começou a perguntar se era assim que eu queria, se era assim que eu tinha imaginado, que ele queria realizar todos os meus desejos, que ele ia me fazer gozar quantas vezes eu quisesse.

Não resisti e confessei que estava senda melhor do que poderia ter imaginado e que não tinha passado pela minha cabeça que alguém estava ouvindo.  De repente, ele tirou aquele pau enorme de dentro de mim, abriu bem minhas pernas e começou a me chupar. Que delícia! Aquele homem era maravilhoso! Só de lembrar, fico toda molhadinha.

Ele me fez gozar e depois me penetrou novamente. Eu gozei pela segunda vez, foi sensacional a comida que ele me deu!

No escritório eu e Patrícia não estávamos tão sozinhas quanto pensávamos e eu estava muito satisfeita por isso. Na hora de ir embora, ele me beijou e disse que nesse mesmo lugar ia me encontrar de novo para comer o meu rabinho. Eu voltava do trabalho todos os dias ansiosa e pronta para encontrá-lo!

Estou muito feliz em poder compartilhar tudo isso sem julgamentos. Logo voltarei a escrever, quero contar como têm sido nossos encontros.