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Conto erótico: Amor gay entre primos

Olá o meu nome é Igor, tenho 19 anos e a história que contarei a vocês acontece quase todas as vezes que o meu primo Leonardo vem pousar em minha casa.

Faz mais ou menos um ano que meu primo começou a frequentar a minha casa frequentemente, pois os meus tios viajam muito e não gostam de deixar ele sozinho, então ele vem dormir aqui.

Leonardo tem 17 anos, 1,65 de altura, corpo definido, pele clara, cabelos ruivos, olhos castanhos, tem uma aparência muito bonita.

Depois de duas semanas posando em minha casa, eu e ele criamos uma certa intimidade, chegando até mesmo a ficar sem roupa na frente um do outro.

Como na minha casa não tem quarto de visita, Leonardo começou a dormir junto comigo em minha cama, porém a minha cama é de solteiro.
Devido a isso, acabávamos ficando bem próximos um do outro.

Depois de um tempo, eu comecei a reparar que Leonardo começou a relar a sua bunda em mim.
Eu já não estava mais conseguindo me conter, pois ele alimentava os meus desejos sexuais. Leonardo achava que eu acreditava que ele estava dormindo.

Meu pau começou a ficar duro, eu já não conseguia mais conter o meu tesão na boca dele. Então, de uma forma disfarçadamente, eu comecei a ficar de conchinha junto ao seu corpo.
Ele sentiu o meu pau duro na bunda dele, então Leonardo começou meio que a rebolar em minha rola. Eu comecei a fazer movimentos mais fortes em seu traseiro que por sinal era grande.

Depois de alguns minutos, eu sussurrei em seus ouvidos e pedi para ele chupar o meu pau. Ele não disse nada apenas me obedeceu.
Ele foi descendo devagarzinho por baixo das cobertas e abaixou a minha cueca. Então, comecei a sentir seus lábios macios como se fossem de veludo na cabeça do meu pênis.

Que boquinha deliciosa! Fiquei com muito tesão! Ele estava chupando muito bem, meu pau é meio grande, tem 17 cm, então ele meio que se engasgava - eu adorava escutar aquele barulho de engasgo.

Comecei a segurar a sua cabeça e, assim, comecei a meter em sua boca, fazendo de conta que era o seu ânus. Fiz isso até gozar na boca dele. Achei que Leonardo ia ficar com nojo, mas ele amou quando gozei na sua boca.
Depois disso, fomos dormir.

Esperamos o dia amanhecer. Durante o dia, mal olhamos na cara um do outro por conta da vergonha, mas lá no finzinho nós queríamos mesmo era se pegar de novo!
Eu não via a hora de anoitecer para poder deitar na minha cama junto com Leonardo e assim sentir o seu cheiro e poder acariciar os seus cabelos.
Eu não conseguia parar de pensar nele me chupando, fui umas duas vezes no banheiro durante o dia bater punheta para poder aliviar o meu tesão.

Enfim, anoiteceu. Então, fomos deitar na cama, assim que coloquei a cabeça no travesseiro ele me lascou um beijo, eu não hesitei e o agarrei também.
Ficamos um bom tempo nos beijando, então levantei e tranquei a porta do meu quarto e disse a ele que eu queria muito transar com ele, mas queria ser ativo.
Ele aceitou na hora e começamos a realizar o ato. Eu não tinha muita prática de comer um cu, mas sabia das preliminares que eu deveria fazer antes da penetração.

Depois das preliminares, comecei a introduzir o meu pênis em seu ânus. Ele gemeu um pouco, mas o cu de Leonardo aceitou bem o meu pau dentro dele.
Então, comecei o movimento de vai e vem, ele ficou louquinho enquanto eu metia em seu cu. Leonardo rebolava muito na minha rola, comi ele de várias posições diferentes.

Fiquei comendo ele mais ou menos por meia hora sem gozar, então de repente soltei um esguicho de porra dentro do ânus do Leonardo.
Depois disso, eu fiz uma coisa que eu tinha muita vontade que era de receber leitinho na boca. Então, chupei seu pau até gozar em minha goela.

Foi uma sensação muito boa e depois daqueles dias, não paramos mais de transar. Ele acabou me comendo e por sinal, foi maravilhoso.

Já faz um ano que estamos ficando, temos até ciúmes um do outro, já nos consideramos como se fossemos namorados.
Se isso continuar, sabemos que teremos um dia que assumir o nosso namoro para os nossos familiares, mas até lá vamos aproveitar o máximo possível, pois nós nos amamos e amar não é errado.