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Conto Erótico

Era tarde de noite quando Marjorie ouviu alguém chamando no portão. Quando foi conferir, reconheceu o rapaz: era Samuel. Estranho ele estar ali, porque ela não lembrava de ter combinado nada com ele para aquele momento. Ele perguntou se poderia entrar e ela disse que sim, afinal, não poderia resistir aquele sorriso meigo e Samuel parecia tão perdido. Ele disse que tinha discutido com a namorada e que precisava de uma amiga para conversar. Como uma pessoa bondosa que era, Marjorie disse que ajudaria.

Samuel era branco, cabelos loiros, não muito alto e cheio de tatuagens. Era um menino meigo, mas às vezes parecia que era lobo em pele de cordeiro, gostava de rock clássico e tinha um fraco por garotas problemáticas. Marjorie sempre quis ficar com ele, mas nunca falou nada porque respeitava o fato dele sempre estar em um relacionamento fechado.

Eles entraram e se sentaram no sofá da sala. A jovem ofereceu uma bebida mas ele recusou. Então eles conversaram por algum tempo, Samuel desabafou e ela perguntou o que poderia fazer para que ele ficasse alegre. Ele deu um sorriso dissimulado e respondeu que o que ele queria talvez ela não pudesse fazer e então Marjorie riu. O rapaz ficou sem ententender e ela segurou em sua mão e o levou para o quarto. Quando passaram pela porta ele a pressionou contra a parede e olhou fixamente em seus olhos, ela estremeceu e ele sorriu maliciosamente, acariciou seu rosto com a mão direita e delicadamente alisou sua bochecha, passou a ponta dos dedos nos lábios pressionando levemente até Marjorie abrir um pouco a boca para soltar um suspiro. Enquanto sua mão esquerda segurava a cintura da moça, a mão direita está agora deslizando no pescoço, indo para os cabelos até chegar na nuca e, aproximando-se devagar, ainda olhando fixamente em seus olhos ele a beijou com delicadeza mas as mãos estavam segurando firme o corpo que tremia.

Ele começou a diminuir gradativamente a intensidade do toque e do beijo até cessar. Os dois se encararam por alguns segundos e então ele segurou em sua mão e a deitou na cama, ela estava impaciente, queria sentar em cima dele e fazer o sexo mais louco de sua vida. Mas Samuel não estava com pressa. Ele queria desfrutar de cada momento, queria memorizar cada instante. Então ela se conteve, deixou de lado o seu eu mais selvagem e permitiu que ele conduzisse à sua maneira. O rapaz se aproximou devagar e foi se acomodando em cima dela, ele a sentou e a beijou novamente, dessa vez com mais intensidade e começou a tirar a sua roupa. Quando ela estava nua ele começou a passar a ponta dos dedos em todo o seu corpo, como se estivesse desenhando um mapa. Começou pelos lábios, descendo pelo pescoço, passou pelos seios e fez movimentos circulares nos mamilos, cada centímetro do corpo de Marjorie contraiu, todos os pelos se arrepiaram e ela suspirava, agradecendo mentalmente por não precipitado as coisas antes. Samuel continuou descendo os dedos e estacionou a mão em sua vagina, dedilhando o clitóris, fazendo movimentos circulares e ela gemia.

Marjorie estava em êxtase, o toque de Samuel causava arrepios em sua pele e a sensação era maravilhosa. Percebendo o que ele causava nela, Samuel troca os dedos pela boca e começa a delinear as curvas da moça com os lábios. Ele passa a língua pelos seios grandes de Marjorie e ela geme, fazendo movimentos circulares ao redor dos mamilos, ele faz uma pausa quando ela agarra os travesseiros e sorri. Então ele sobe e a beija intensamente, as mãos dela bagunçavam os cabelos dele enquanto se beijavam e ela vai descendo as mãos, acariciando suas costas e dando leves arranhões e ele suspira e geme. Marjorie beija o pescoço do rapaz intercalando com mordidas de leve na orelha, Samuel fica arrepiado e coloca a mão entre as pernas dela, com movimentos de vai e vem em seu clitóris, o rapaz parecia que tinha mágica nos dedos. Músculos contraem e relaxam e contraem e pulsam e ela goza, Samuel então desce com os lábios até sua vagina e passa a língua suavemente, ela estava toda molhada devido ao orgasmo mas ele não se importa, continua a chupar e massegear seu clitóris com a língua enquanto passa as mãos em seus seios. A jovem explode em sensações e goza novamente. Mas para Samuel não era suficiente, ele continua com os movimentos, língua, dedos, língua, dedos, até ela gozar outra vez. Com as pernas trêmulas e o corpo todo pulsando, Marjorie suspira satisfeita e então Samuel levanta e se afasta, ela senta e vai se aproximando dele, mas ele desaparece.

Marjorie acorda e percebe que suas pernas estão molhadas. Foi o melhor sonho que já tive. Deitou e voltou a dormir.