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Conto erótico: Sete minutos no paraíso

Isabella estava nervosa com a presença dos amigos. O seu irmão, um universitário que morava no campus da cidade vizinha, estava em casa para o final de semana, mas havia saído para jogar bola com os antigos colegas de sala. Sempre protetor, ele não ficaria nada feliz em voltar e encontrar quatro rapazes cheios de hormônios prestes a iniciar uma brincadeira que sempre resultava em lábios inchados ou orgasmos.

Além disso, ela não conseguia parar de pensar em Daniel, o melhor amigo do seu irmão. A sua paixão platônica de infância.

Isabella não sabia que ele estaria voltando também até que ele apareceu para o almoço com um sorriso enorme e comentários maliciosos sussurrados sobre o quanto ela cresceu.

Três anos se passaram desde que eles se viram pela última vez, mas ela ainda sabia que não tinha uma chance com Daniel. Em que lugar do mundo, uma jovem de 20 anos com curvas suaves pode competir com universitárias experientes e mais velhas? Pensar que Daniel poderia ter rido da sua paixão pelas costas dela fazia o seu peito doer. Patético!

Talvez alguma distração masculina seja exatamente o que ela precisa para tirar esse cara da cabeça. Se ele não a quer, há outras opções dispostas por aí.

Ela sentou na roda formada no centro da sala pelos seus amigos da escola. Um rapaz, em especial, sorriu quando a viu se juntar. Ele era novo na turma, mas era de longe o mais bonito. Isabella sabia que ele já havia saído para mais que beijos com algumas de suas amigas, mas isso importava? Ela não queria se casar com o cara. Apenas um pouco de alívio. Ele seria a distração sexual perfeita.

- Você gosta? - Ele perguntou, do outro lado da roda, ao oferecer um pirulito vermelho com aroma doce e nostálgico.

Isabella aceitou com um sorriso genuíno, desembrulhou a embalagem e colocou o doce redondo na boca.

- Nossa...

O sabor é de morango e tem gosto de infância. A sua presa, porém, não se importa. Ele está um pouco obcecado com a forma que seus lábios tomam ao redor do palito e ela só pode imaginar as obscenidades que estão passando pela sua mente suja.

Ansioso, ele ajusta a calça.

- Tá, vocês sabem como jogar, certo? - Julie pergunta, mas continua antes que alguém pudesse responder...

- Alguém gira a garrafa? A pessoa para qual a boca apontar, precisa ficar por sete minutos trancada em algum ambiente fechado com quem girou. E vale tudo! Ei, Isabella, você tem um closet ou quarto livre aqui?

Ela não queria que casais fizessem coisas nos quartos da casa, então apontou para a cozinha e disse:

- Na verdade, há uma despensa vazia bem ali. A luz não funciona, mas vocês podem usar.

Os garotos, como os adolescentes que eram, comemoraram e riram uns com os outros, fazendo Isabella rolar os olhos. Essa era a diferença em rapazes e homens.

E de novo ela estava pensando em Daniel.

O melhor amigo do seu irmão estava prestes a concluir a faculdade. Ele sempre teve o próprio dinheiro. Era namorador, mas nunca traiu ninguém. Talvez fosse isso que atraísse as garotas? O fato de ele não precisar mentir para transar. Isabella não sabia, mas o quis desde que o conheceu.

No início, foi uma paixão boba. Algum tempo depois, era ele em quem ela pensava para conseguir gozar sozinha à noite. Ela nunca tentou nada porque o seu irmão sempre esteve no caminho. Se ela, pelo menos, conseguisse ficar um pouco a sós com Daniel.

Dois casais já haviam inaugurado a despensa quando o barulho de chaves na porta a assustou. Seus olhos quase saltaram do rosto quando ela viu Daniel entrando como se a casa fosse dele. Assim como o irmão dela, ele não parecia satisfeito ao ver os rapazes esperando a sorte grande para tê-la no escuro.

- Posso brincar com vocês? - Ele pergunta, a voz rouca e sensual causando arrepios nas meninas.

- Sete minutos no paraíso. Eu sei porque esse jogo nunca fica velho. - Daniel acrescenta com malícia, fazendo todos, menos Isabella, rirem.

Ele não queria jogar de verdade, não é? Isabella teve muito autocontrole até agora, mas ela surtaria se ele ficasse preso em lugar escuro com suas amigas.

- Uh, claro! - Responde a garota ruiva, Ana, sem fôlego. - Senta. Você pode ir em frente. O Gabriel aqui está adiando a vez dele por achar que vai precisar ser trancado com algum dos meninos. Você sabe como é, masculinidade frágil.

- É claro. - Daniel concorda com um sorriso ligeiramente torto para a esquerda.

Mas seus olhos estão em Isabella e em suas roupas. Um short jeans rasgado e a parte de cima de um biquíni preto. Deliciosa.

- E lá vamos nós!

- Eu não acho que... - A voz em pânico de Isabella morre quando ele gira a garrafa.

As duas voltas lentas terminam com a ponta parando entre ela e Julie. O seu coração começa a bater mais forte. Porra, ele não vai ficar com a sua amiga.

- Parece que nós temos um encontro, Isabella. - Daniel afirma com um sorriso de orelha a orelha.

Diante da oportunidade de conseguir algo com um cara mais velho, Julie começa a protestar, mas um olhar gelado de Daniel a silencia:

- Vamos, baby, lidere o caminho!

Ao se inclinar, Daniel puxa o pirulito para fora da boca de Isabella e coloca em sua própria, fazendo as meninas choramingarem.

Tremendo, ela levanta e faz seu caminho para a cozinha, ignorando os resmungos dos outros rapazes sobre a adição de Daniel à mistura. Sua mão está suando quando ela alcança a maçaneta e puxa a porta da despensa aberta.

Isabella se vira para encará-lo:

- A gente não precisa fazer...

Seu discurso é interrompido por um grito quando ela é empurrada para dentro do cômodo. Daniel a pressiona contra a parede usado o próprio corpo.

- O que você está...

- Fazendo? O que eu sempre quis, mas você era jovem demais para aguentar. Agora se você pode chamar esses merdinhas com tesão para dentro de casa, sei que pode lidar comigo.

Daniel ri ao segurar o rosto dela com as duas mãos. A forma como ela encara seus lábios é todo o consentimento que ele precisa. Sua boca desce sobre a de Isabella, gemendo quando sente o gosto doce em sua língua atrevida. Ela corresponde o beijo com a mesma ganância, mas seu corpo se esfrega contra o dele como uma gata no cio.

- Porra, pegue, sim!

Daniel percebe a pequena mão entrando em suas calças e a incentiva, empurrando contra ela quando os dedos femininos se enrolam em torno do seu pau duro. Isabella bombeia com nenhuma timidez, o alertando de que ela não é nova nisso, o que o faz morder seu pescoço em retaliação. Ela grita de dor, mas começa a rir quando ele lambe o machucado.

Isabella tem a boca dele nos seus mamilos quando alguém bate na porta. Quanto tempo já se passou?

- Dan...

- Não, eles que se fodam. Você não vai sair daqui até gozar em mim, Isabella.

Ele promete antes de dar uma última chupada em seu peito. A despensa está quente e eles estão suando. Ela quase o para quando Daniel se ajoelha e puxa o seu short para baixo, mas é incapaz de falar quando a língua dele sai e lambe as suas dobras. Alguém chuta a porta com raiva, mas Daniel ignora, pega uma das pernas dela e joga sobre o seu ombro, a abrindo mais.

- Porra, olhe essa buceta... como você não me mostrou ela antes, baby?

Ele geme antes de atacar o seu clitóris com a língua. Isabella nunca gozou em pé, mas estava claro que ela conseguiria. O cara chupava a sua buceta como se estivesse morto de fome.

Ela queria perguntar pelo irmão, sobre o que deu em Daniel para finalmente fazer algo sobre a atração dos dois, mas a sua mente estava nublada com a luxúria. Era louco. Da sua boca, apenas gemidos e súplicas escapavam.

Ele alternava entre lamber, chupar e meter seus dedos, a alargando para mais tarde. Quando ele não estava enfiando os dedos nela, estava se masturbando enquanto a assistia implorar para gozar. No momento em que o orgasmo finalmente a dominou, ela choramingou e quase deslizou pela parede até o chão.

Daniel geme uma última vez antes de jorrar sobre a calcinha do biquíni dela esquecida no chão. Ao observar os grossos fios brancos se acumulando, o sexo dela dá uma fisgada deliciosa, pedindo por mais. O peito de Daniel está subindo e descendo quando ele a olha, parecendo ainda faminto por ela.

- O que diabos foi isso? - Ela suspira ao puxar o short de volta.

Daniel começa a rir, mas se ergue e fala:

- Um lembrete de que você não fica em quartos escuros com esses moleques, Isabella. Eles não saberiam o que fazer com você.

O tênis de Daniel tritura o pirulito largado ao lado quando ele se aproxima da jovem loira, ciúme queimando os seus olhos. 

- Agora tire essas crianças da casa, baby. É a minha vez de descobrir o quão bonita você fica de joelhos para mim.

Ela ficou.

Isabella levou o pau dele em sua garganta como uma profissional pouco antes de ele deslizar para dentro dela como os dois fantasiaram por anos. Cada garoto que a tocava, era Daniel. Cada mulher que ele fodia, era a loira de olhos castanhos em baixo do seu corpo. Eles estavam extasiados. E era apenas o início.

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