PUB
mascote
PUB


Conto erótico: Não resisti! Dei pro meu cunhado...

Me chamo Rafaela, tenho 21 anos, sou branca, de cabelos pretos bem compridos, olhos azuis e boca bem vermelhinha. Onde eu passo, chamo a atenção de todos...

Além de ter um rosto muito bonito, tenho um belo corpo, seios grandes e bumbum também. Sempre gostei do calor dos olhares que despertei por onde passava.

Perdi a minha virgindade com apenas 12 anos. Já tinha corpo de mulher, com treze já conseguia entrar nas baladas sem RG por conta do meu tamanho. Nunca recebi um não de um homem, tive todos os que eu quis.

Mesmo nova já tenho um currículo longo em relações sexuais. Já transei com mais de 80 caras, fora os que fiz só um boquetinho. Sou muito bem satisfeita sexualmente.

Sou solteira e não aceito ficar mais de uma semana sem fazer sexo. Pra falar a verdade, até prefiro que seja com alguém diferente. Sexo casual me excita  muito! Encontrar um cara bem gato e legal, e simplesmente dar pra ele!

Moro com meus pais, tenho uma irmã mais velha Ramona. Ela tem 30 anos, é branca, cabelos loiros, olhos verdes, seios pequenos e bumbum grande. Ela mesmo com mais idade, ainda é muito bonita. Há cerca de um ano, ela começou a namorar o Roberto. Depois de 7 meses, ela se casou e foi morar com ele, o que me fez sentir muita falta dela e dele. Fazíamos tudo juntos. Assistíamos filmes todos os dias e noite e coisas do tipo.

Foi bem difícil lidar com a solidão. Acho que minha irmã percebeu que eu estava sentindo falta dela e me convidou para passar as férias da faculdade na casa deles. Disse que estava um pouco envergonhada, por conta da casa ser pequena e ter apenas dois cômodos, que pra eu não dormir na cozinha, dormiria com ela na cama e o Roberto em um colchão no chão. Eu disse que tudo bem, sabendo que não adiantaria insistir. Ela não aceitaria.

Levei três malas, mesmo que eram apenas 15 dias - queria passear e não repetir roupas.

Com seis horas de viagem, cheguei na rodoviária. A Ramona tinha-me mandado mensagem, dizendo que não conseguiria ir me buscar, mas que o Roberto estaria à minha espera quando eu descesse do ônibus, e assim aconteceu.

Quando eu desci do ônibus lá estava o Roberto, 28 anos, 1,92 de altura,  moreno claro, cabelos castanhos, olhos verdes, um grande e lindo sorriso, corpo escultural. Era de fazer qualquer mulher babar. Estava em minha frente o primeiro homem que desejei e não tive, não por tentar e não conseguir, eu simplesmente não tentei, não sei qual parte do medo era maior, a de tentar e ele me rejeitar ou de conseguir e magoar a Ramona.

Ela tinha culpa pela minha atração por ele! Não consigo esquecer ele só de samba canção deitado no sofá... Nas cenas quentes dos filmes dava pra ver quando ele ficava excitado. Sempre que eu ia pro meu quarto, eu me acariciava até gozar, imaginando que estava chupando aquele grande pau, enquanto ele acariciava minha bucetinha...

Foram tantos os pensamentos, em tão poucos segundos...

Quando vi ele já estava perto de mim, pegando as malas, ele segurou uma nas mãos e me abraçou. Eu estava com tanta saudade, abracei ele com carinho e coloquei meu rosto em seu peito. Ele é bem mais alto do que eu. Eu me sentia encaixada nele, ele beijou minha cabeça e fomos para o carro. Foi uma atração tão grande que senti e, pela primeira vez, tive a certeza que foi recíproca. Já pensei ter visto alguns olhares, mas sempre tive medo de estar maldando as coisas com meus olhos, mas dessa vez não.

Era quase palpável a atração que havia entre nós naquele momento. Acho que, por isso, acabamos indo da rodoviária até à casa deles sem dizermos uma só palavra. Quando chegamos, o Beto disse que a Romana costumava sair do trabalho por volta das seis horas, que ela teria uma reunião e só conseguiria sair depois das oito. Eu disse que não tinha problema.

Ele passou a me mostrar a casa e onde por as minha coisas. Enquanto eu as guardava, ele foi tomar banho. Alguns minutos depois ele saiu só de toalha, com aquele corpo delicioso quase nu. Eu fiquei totalmente sem reação, levantei e disse que tomaria banho também. Só quando já tinha terminado que percebi que não tinha levado toalha pro banheiro. Abri uma brechinha da porta e vi o Beto deitado na cama, aparentemente dormindo. Então, eu fui  na pontinha dos pés até minha mala e tirei a toalha, quando de repente ele levantou e perguntou se eu precisava de ajuda. Meu susto foi tão grande que perdi o equilíbrio e caí completamente peladinha!

Ele pulou da cama e me ajudou a levantar, eu percebi seu olhar pelo meu corpo. Ele perguntava se eu tinha me machucado, mas eu não conseguia responder. Ele segurou em meus braços e me sacudiu preocupado. Eu disse que não estava bem, que meu cunhado tinha me visto completamente nua. Ele ficou olhando pra mim com cara de surpreso, de repente ele tirou a bermuda e disse que eu também estava vendo ele pelado. O pau dele estava duro. Ele cobriu com a mão e eu a tirei. Ele se desculpou pela ereção e disse que não dava pra controlar. Eu disse que queria ver. Ele disse que eu queria demais.

Eu abri as pernas e deixei minha bucetinha bem aberta pra ele ver. Os olhos dele brilhavam. Ele disse que nunca tinha visto uma buceta tão rosinha, que dava vontade de beijar. Eu disse que ele podia ficar à-vontade. Ele se abaixou e começou a me chupar, aquela língua tão quentinha e rápida me fizeram ir às nuvens! Ele chupava e enfiava a língua no meu cuzinho. Foi uma chupada incrível e eu precisava recompensa-lo.

Caí de boca naquela grande vara, lambia e chupava as bolas com delicadeza, enfiava até ao fim aquele pau enorme na minha garganta profunda. Ele gozou na minha boca e eu engoli tudinho!

Ele me colocou de quatro na ponta da cama e me penetrou com força. Eu já estava toda molhadinha, ele apertava e batia na minha bunda, e dizia que a minha buceta era a melhor de todas. Ele começou a enfiar o dedinho no meu cuzinho. Ele sincronizava, cada bombada na buceta vinha com uma dedadinha no cuzinho. Gozei feito louca!  Repetimos até perto da hora da Ramona chegar.

Foram quinze dias de muito sexo, de dia enquanto ela trabalhava e à noite quando ela dormia. Estou ansiosa  pelas férias de fim de ano, mal posso esperar para ir para casa da minha irmã e do meu cunhado pirocudo! Quando eu tiver novidades volto a escrever...