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Conto erótico: Um feliz aniversário especial para o meu padrasto

A minha relação com a minha mãe se deteriorou logo após o divórcio. O meu pai a deixou para começar do zero em outro estado, causando confusão e desespero em nós duas, mas eu superei a sua ausência eventualmente. A mamãe? Nem tanto.

Acreditando que o ex marido ficaria enciumado e voltaria para casa, ela passou a sair com todos os caras mais jovens que encontrava online, mas nenhum durava porque eles queriam ser patrocinados e ela ficava entediada muito fácil.

Santiago é o seu namorado número seis e desde que o peguei usando o banheiro com a porta aberta cedo pela manhã, entendi por que ela está com ele. Eu nunca chequei os homens da mamãe antes porque eu achava nojento como eles se vendiam, mas eu não podia ignorar as suas costas musculosas, a bunda redonda e durinha em uma boxer branca e seu pau pesado e semiduro enquanto urinava.

O cara tem 32 anos, com uma aparência de 26, porque ele é sócio e personal trainer numa academia e seu corpo é a melhor vitrine do seu trabalho.

Ficou difícil olhar para ele da mesma forma depois disso.

Eu tinha um namorado legal que frequenta a mesma faculdade que eu, mas o sexo não era tudo isso. Quando deitava na cama à noite, me perguntava se Santiago sabia usar o seu pau, boca e mãos grandes para agradar uma mulher. Já me peguei fantasiando em que ele me fodia com os dedos contra o balcão da cozinha, ainda cheirando ao perfume da mamãe. Ele poderia lidar com nós duas? Só o pensamento fazia a minha buceta latejar, mas eu não sabia se teria coragem.

Foi durante a pandemia que as coisas mudaram entre nós. Quando a minha cidade decretou lockdown pela primeira vez, a mamãe estava no interior com os meus avós e não pôde voltar. Santiago, apesar de eu já ter 21 anos, foi encarregado de cuidar de mim.

Durante aquele final de semana, nos aproximamos muito. A minha mãe adorou voltar para nos encontrar tão unidos, mas ela não imaginava os toques inapropriados que ele passou a me dar enquanto treinávamos juntos.

Antes eu achava divertido ouvi-los transando através das paredes finas, mas passei a odiar que ele usasse nela as ereções que eu provocava durante o dia. Se o meu namorado não dava conta de mim antes, fiquei bem mais irritada toda vez que a gente transava, então pedi um tempo e investi pesado em Santiago.

Ele passou a ficar mais tempo em casa quando a academia fechou temporariamente, mas a mamãe continuou trabalhando de segunda a sábado na farmácia, então eu o tinha só para mim por horas.

Ele tentou me evitar, mas o cara tem que ser de ferro para resistir às minhas curvas, pele macia e rostinho jovem quando só tem fodido uma cinquentona por mais de um ano. O nosso primeiro beijo aconteceu quando fui lhe desejar boa noite. O cara ficou tão surpreso que não ofereceu resistência à minha língua quando invadi a sua boca.

Por um momento, ele me beijou de volta, gemendo como eu. Sentado no sofá, ele me puxou para o seu colo, onde me esfreguei como uma gata no cio, provocando até sentir o pau dele duro em baixo da minha bunda. Achei que teria sorte, mas com um último tapa na minha coxa, ele me dispensou.

Fui dormir toda pegajosa entre as pernas, mas valeu a pena. Aquela foi a primeira de muitas vezes em que roubei beijos dele pela casa. Santiago não foi além de pegar nos meus peitos, na bunda e bucetinha por cima da calcinha, mas era nítido que ele queria mais.

Após três meses tentando fazer ele transar comigo, decidi apelar. No dia em que fizemos um churrasco pequeno para comemorar o aniversário dele, convidei o meu ex e fiquei de putaria com ele na piscina até o ponto em que a mamãe ficou desconfortável e nos chamou a atenção. Santiago parecia querer matar alguém.

Às 19h, os convidados foram embora e mamãe estava sonolenta por trabalhar a semana toda e por beber demais. Eu a vi segurando o membro de Santiago por cima da bermuda molhada enquanto ele tentava arrastá-la para o quarto. A minha boca encheu de água e eu torci para ela desmaiar ao chegar na cama. Aquele pau duro era para mim, não para ela. A mamãe não merecia tê-lo.

Eu estava limpando os copos e pratos descartáveis no quintal, os jogando em um saco de lixo, quando a luz apagou repentinamente.

“Mas que porra é essa?”

Reclamei, mas logo ouvi a porta de correr abrir. Em segundos, ele estava me empurrando de cara na mesa, segurando o meu cabelo e pressionando a pélvis na minha bunda pouco coberta pelo biquíni pequeno e preto que escolhi usar.

“O que você pensa que estava fazendo deixando aquele moleque tocar você bem na minha cara, porra?”

Ele pergunta, com a voz tensa. A lateral do meu rosto está pressionada contra a mesa, então eu olhei diretamente para a cozinha. Veria se a mamãe aparecesse. Santiago me bateu na bunda para chamar a minha atenção e eu ri.

“Se você continuar me negando o que eu preciso, vou precisar procurar em outro lugar. O sexo com o Leo não é incrível, mas é melhor que os meus dedos.”

“Ah, mas eu vou te dar algo melhor que os seus dedos!”

Ele prometeu, soando mais irritado. Ainda pressionando o meu tronco contra a mesa, ele puxou as calcinhas do biquíni para baixo. O vento frio atingiu o meu sexo molhado e eu estremeci.

“Espero que não tenha me comprado nada, Ana, porque eu estou pegando o presente que eu realmente quero de você...”

Ele falava quando senti a cabeça do seu pau sondar a minha buceta por trás. Eu choraminguei quando ele brincou com os lábios fechados antes de forçá-lo para dentro. E puta merda, era grande!

“Você não está usando nada!”

Alertei quando ele puxou para fora e empurrou o pau todo para dentro de uma vez, fazendo a mesa se mover. Precisei morder a língua para não gritar. Doeu, mas foi bom para caralho.

“Eu sei que você se previne. E eu não fodo a sua mãe sem camisinha. Vai ser a nossa coisa, Ana. Só você terá a minha porra escorrendo pelas pernas. Só você, amor.”

Santiago jurou ao colocar uma mão no meio das minhas costas para garantir que eu não levantasse.

Quando não ofereci resistência, ele se libertou.

O seu quadril se chocou contra mim com a força de um animal e eu realmente temi que a mesa quebrasse em baixo de mim. Santiago, a fim de me castigar, me abria com o seu pau grosso e eu choramingava como uma putinha gulosa porque ele era melhor, mais duro, mais forte do que eu já tinha tido. Ele não me deixou gozar, mas me encheu de leitinho enquanto gemia o quanto eu era apertada, gostosa e que ele não iria conseguir ficar sem me usar toda. Isso me bastou...

Mas só na primeira vez.

Agora eu fico com alguns caras aleatórios para não levantar comentários, brigo com Santiago por besteira para que ninguém suspeite que a gente se gosta, mas de manhã cedo, logo após o portão bater fechado, ele está entre as minhas pernas.

E foi assim que eu comecei a namorar o homem da minha mãe.

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