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A branquinha deliciosa do Bairro Quatinga em Mogi

Chegou o grande dia de comer a branquinha deliciosa do Bairro Quatinga em Mogi. Confesso que parecia que isso nunca iria acontecer com a gente. Essa Bruxinha Branca vivia de querer fazer jogo de mulher difícil comigo...

A Branquinha, quando morava em Calmon Viana, fazia papel de uma mulher séria, mas eu já tinha ouvido falar por várias pessoas, até mesmo de sua família, algumas coisas sobre sua falsa seriedade. Muita gente dizia que ela era uma mulher vivida, esperta e que não era bobinha.

Depois ela mesma acabou vindo me confessar, assim que ela tomou algumas, que até mesmo o síndico de onde ela morava, comia ela dentro do seu apartamento, quando ainda estava morando em Suzano com seu ex-marido.

A Branquinha do Quatinga fez esse papel de mulher séria e difícil comigo durante muito tempo. Sério que eu nem acreditava que um dia iria comer aquela mulher. Porém, depois que passou a morar de favor com esse jovem rapaz, um cara bem mais novo que ela, lá no Bairro Quatinga em Mogi das Cruzes, estava agora vivendo de aproveitar mais a sua vida.

Dizia ela, que saiu muito cedo da casa de sua mãe, tendo se juntado num primeiro casamento que deu errado. A Branquinha me disse que agora era tempo de viver sua vida. Sério... Sério mesmo é que todo mundo comia a menina Branquinha do Quatinga, menos eu.

Nós tínhamos um longo tempo de amizade e, por conta disso, nos tornamos confidentes de muitos segredos. Ela sabia muito da minha vida e eu sabia muito da vida dela. Mas quando ela bebia demais, eu conseguia arrancar muita coisa sobre a vida dela.

Foi numa dessas vezes que nos encontramos para jogar conversa fora, quando eu levei um vinho para bebermos, que ela me confessou que naquele período que estava vivendo com o rapaz mais jovem de Mogi das Cruzes, também estava vivendo outras tantas relações com alguns outros homens. Claro que eu logo pensei, que todo mundo estava comendo a Branquinha, menos eu.

A Branquinha, naquele dia que tomamos uma garrafa de vinho juntos, me contou que além do menino com quem morava de favores, ela estava tendo relações com mais três caras.

Confessou-me a Bruxa Branquinha que um dos caras motoqueiro do Itaim Paulista, que ela conheceu no Instagram no sábado e na segunda já estava sendo comida por ele em um Motel de Bertioga.

A Branquinha do Quatinga me revelou que estava com o menino de Mogi, com esse motoqueiro do Itaim Paulista, que ela chamava de Lobo Solitário, e com outro motoqueiro lá da Vila Matilde.

Também me contou que vez ou outra, quando ela tinha que ficar com o seu filho no antigo apartamento que ela morou com o ex-marido em Suzano, acabava sendo comida pelo síndico do prédio. Disse que não dispensava ser comida pelo síndico, que mesmo casado fugia para ir comê-la. A Branquinha do Quatinga me contava que era excitante ser comida pelo síndico, por causa dessa coisa de imaginar seu ex-marido sabendo disso.

Pelo que a Bruxinha Branca me contava, morava com esse rapaz no bairro Quatinga somente de favor. A Branquinha estava numa situação financeira bem difícil, por isso aceitou esse favor desse companheiro bem mais jovem que ela.

Mesmo morando e vivendo com esse garoto bem mais novo, a Bruxinha Branca estava saindo com diversos caras. Mas o pior é o motivo que ela me disse porque fazia isso. A Branquinha do Quatinga me disse que saía com outros caras porque o pinto do menino com quem ela morava de favor era muito pequeno. Acreditam nisso!

Ela me disse que o pinto do seu parceiro tinha dez centímetros e não servia de nada e não fazia nem cócegas. Por esse motivo, a Branquinha aproveitava esse período em que ela ficou desempregada por causa da pandemia e caía no mundo.

Ela esperava o seu jovem companheiro ir bem cedinho para o trabalho em um hotel em Mogi, um local onde a Branquinha também trabalhou. Logo que o companheiro saía, ela saía em seguida para as suas aventuras com os outros homens com quem tinha relação.

Confesso que percebi, nesse momento, que o negócio de fazer jogo duro e de se fazer de mulher comportada era só comigo. Parece que comigo não rolava nada, e eu vivia louco para comer aquela Branquinha da bunda grande e deliciosa. Eu olhava aquela bunda e ficava louco para pedir apenas uma lambida, uma chupada, mas não tinha coragem.

Eu tinha cansado de mandar e-mails para ela falando dos meus sonhos e desejos. Para mim parecia que não havia nenhuma chance. Até que esse dia aconteceu.

Chegou meu dia de comer a Branquinha do Quatinga

Enfim, chegou o meu grande dia de comer a Branquinha do Bairro Quatinga. Eu iria poder olhar aquele corpo nu que me causava arrepios de tanto desejo. Eu iria poder ver aquele rabão grande diante dos meus olhos.

Chegou o dia da minha língua navegar por aquele rabão gostoso. Eu iria me arrepiar em sentir minha língua tocar aquele cuzinho da Branquinha. Agora era chegada a minha vez de tocar aquele lindo rabo da Branquinha.

A Branquinha do Bairro Quatinga estava atravessando uma fase muito difícil e sem dinheiro. O seu companheiro mais jovem não ajudava nem com absorventes e nem com os cremes que toda mulher precisa. Então, a Branquinha de Mogi marcou que queria falar comigo urgente e perguntou se eu podia pagar o almoço porque ela estava dura e sem trabalho.

Assim, nos encontramos na estação e fomos almoçar juntos. Foi nesse dia que passei a reparar melhor que ela recebia várias ligações, durante o tempo que estávamos juntos. Cheguei até a questionar, mas ela disse que era o seu filho ligando direto. Eu sabia que não era mesmo. Acabei descobrindo isso, porque estávamos sentados no restaurante esperando o lanche, quando ela falou que ia ao banheiro. Deixou o celular sobre a mesa, que vibrou várias vezes enquanto estava no banheiro. Pelo menos uns três caras diferentes ligaram para ela em poucos minutos.

A Branquinha do Quatinga voltou do banheiro, e o nosso lanche chegou junto. Até que não demoramos muito com a nossa refeição. Mas antes de cada um seguir o seu caminho, resolvi ir por ruas mais desertas, para que não fosse visto com a Bruxinha do Quatinga, já que por ali muita gente e conhecia e, eu estava em horário de trabalho.

Quando a Bruxinha viu que faltavam poucos metros do local onde ela pegaria seu trem, parou e com aquele olhar cheio de brilho falou:

- Se eu te pedisse agora um beijo, você me daria?

Não tive nem tempo de respirar e, antes que ela mudasse de ideia, a beijei. Fomos nos beijando em cada rua e esquina que entrávamos. Resolvi caminhar pelas ruas mais desertas para evitar sermos vistos juntos. Sempre parando para eu me esfregar nela e nos beijarmos.

Discretamente ela olhou, ficou empolgada e falou do volume em minha calça. Imediatamente perguntei se ela gostaria de ver tudo ao vivo. Ela aceitou, pegamos um Uber e fomos rapidamente para um hotel.

Sério... Sério mesmo... A Branquinha do Quatinga foi tocando meu pau por cima da calça, de onde estávamos até chegarmos no hotel. Sério que não deu nem para escolher o melhor quarto, porque nós estávamos cheios de empolgação. Sério, porque era a primeira vez, em vinte anos de amizade, que eu iria ver aquela Menina Branquinha do Quatinga toda nua.

Não deu nem mesmo tempo de beijar muito, porque assim que entramos no quarto partimos um para cima do outro. O beijo foi rápido, depois falei que iria tomar um banho. Entrei no banheiro, liguei o chuveiro, quando estava nas primeiras chuveiradas e passando sabonete, ela entrou toda nua, toda tão gostosona, com aquele corpo bem branquinho de uma bruxa encantadora. Sério que eu sabia que tudo aquilo veio só para mim.

Nos beijamos novamente debaixo do chuveiro. Parecia que o tempo retornou para mim muitos anos. Conheci a Branquinha do Quatinga com 19 anos e só agora, depois de tanto tempo, eu iria comer aquela mulher. Chegou o momento de provar toda a emoção de estar com a Bruxinha do Quatinga.

A Branquinha do Quatinhga desligou o chuveiro, agachou diante de mim e começou a me chupar e lamber meu caralho de tudo quanto é jeito. De repente, ajeitou-se debaixo de mim, passou a lamber as bolas e meu cu. Lambia as minhas bolas e depois ficava enfiando a língua no meu cu.

Ajudei a Bruxinha a se levantar e fomos para a cama. Enxuguei aquele corpo branquinho e cheio de sardas com a maior delicadeza. Depois foi a vez da Bruxinha branca me enxugar. Quando chegou no meu pau, mais uma vez chupou de uma maneira de dar inveja. Chupou meu pau como uma profissional.

Ajoelhou-se no meio das minhas partes e começou a me masturbar com o meu pau em sua boca com uma velocidade jamais vista. Se a Égua Pocotó chegou na velocidade dez, a Branquinha do Quatinga atingiu a velocidade trinta tranquilamente com o meu caralho em sua boca.

Eu não sei dizer de fato, se a minha primeira vez com a doce e especial Branquinha do Quatinga tinha que ser eu gozando dentro da sua boca, mas foi assim que aconteceu. A Bruxinha deliciosa chupou naquela velocidade absurda por quase quinze minutos. Posso sim dizer que já vi muitas chuparem na velocidade dez ou quinze. Mas eu fui chupado numa velocidade para mais de trinta.

Eu não queria que ela parasse. A Bruxinha não deveria parar. Estava bom demais. Estava maravilhoso, que puxei os dois travesseiros e fiquei com o corpo curvado, olhando a mulher me chupar com toda loucura. Ela chupava e olhava com aqueles olhos de enfeitiçar. Aqueles mesmos olhos que sempre vejo em suas fotos com filtro, que a Branquinha do Quatinga posta no Instagram e Facebook.

Ela chupava e disparava aquele olhar mais que delicioso da vagabunda mais linda. Incrível, completa e perfeita. Ela me disse certa vez que os homens a adoravam porque ela sabia ser a mais perfeita vagabunda para todos na cama.

Contou-me inclusive que quando entrava num quarto de hotel, ela dava tudo e fazia o mais completo para satisfazer a um homem. Chegou a me confessar que o motoqueiro do Itaim sempre comia o cu dela. Ele não dispensava em fazer sexo anal com ela toda vez que se viam.

A Branquinha do Quatinga me chupava e sem piedade, apertava e prendia forte a cabeça do meu cacete com os lábios, enquanto suas mãos me masturbavam. Em poucos segundos, fiquei imaginando a dificuldade para ela, com aquela capacidade toda em chupar um pinto, ao ter que encarar o pinto pequeno do seu amasiado de apenas 10 centímetros.

Fiquei imaginando nesse momento, a minha Bruxinha Branca sugando a minha piroca de 23 centímetros, e lembrando do pintinho tão pequeno do seu menino e parceiro de cama. Foi realmente uma grande sessão de tortura das mais maravilhosas que pude viver.

Assim, durante mais de vinte minutos de chupadas e lambidas magistrais, meu pinto explodiu, esguichou e derramou dentro daquela boca. Quando ela sentiu o leite quente jorrar, abriu um belo sorriso ingênuo, um sorriso que nunca tinha visto. Tirou meu pinto da boca, apertou e ficou tirando e chupando o resto de leite que tinha ali para ela. Limpou todinho.

Levantou-se e falou que iria para o chuveiro. Fiquei olhando aquele montão de carne e aquele rabão delicioso e bem branquinho, indo em passos lentos para o banheiro.

O segundo tempo meu com a Branquinha do Quatinga ali, foi ela me permitindo entrar dentro daquele rabo, dentro daquela bunda, dentro daquele cuzão que fazia parte do desejo. Foi o dia mais especial que me foi ofertado por aquela mulher, que sempre fugiu de mim e que nunca me permitiu nem mesmo um beijo.

Na última parte daquele nosso encontro especial, fiz questão de colocar a mulher de quatro na cama, porque eu precisava ver aquela cena que me pertencia. Não poderia entrar naquele rabo que fazia parte da minha história de desejos, sem olhar cada segundo da enterrada.

Fui colocando com bastante calma o meu pau naquele cuzão tão lindo, e nem imaginava que aquele rabo tivesse condições de receber 23 centímetros em uma só enterrada.

A Bruxinha do Quatinga nem gemeu. Recebeu com altivez meu pinto que foi fundo. Eu enterrei fundo naquele rabo e saí daquele quarto cheio de emoções das mais incríveis.

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